CRM/DF13091
RQE8100
Graduado em Medicina pela Universidade de Brasília (2003).
Atualmente é Oncologista na Oncoclínicas Aliança em Brasília.
Tem especialização em oncologia, no tratamentos do câncer.
Residência Médica em Clínica Médica no Hospital Regional de Taguatinga
Residência Médica em Oncologia Clínica no Hospital de Base do DF
Oncologista Clínico na Aliança Instituto de Oncologia
Médico da SES-DF, Oncologista Clínico no Hospital de Base do DF até 2018
Membro do Colegiado do Câncer da Secretaria Estadual de Saúde do Distrito Federal, SES/DF até 2015
Membro da American Society of Clinical Oncology (ASCO)
Membro da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC)
Vice-presidente da ABRAMER-DF em 2006 e presidente da ABRAMER-DF 2007
2013 - O momento: Oncoclínicas Aliança - Instituto de Oncologia
2009 - 2013: Gestão de Clínica Oncológica -Oncotek
Médico Oncologista
2010 – 2013: HBDF
Chefe da Unidade de Oncologia Clínica
2009 - 2012: Hospital Santa Lúcia
Médico Oncologista
2007 – 2009: Residência em Oncologia Clínica - HBDF
2010 – 2010: Preceptorships in Oncology – BC Edition. (Carga horária: 12h). , Hospital Sírio-Libanês, SIRIO-LIBANÊS, Brasil.
2008 – 2008: Serviço de Oncologia Clínica do INCA. (Carga horária: 200h). , Instituto Nacional de Câncer, INCA, Brasil.
2008 – 2008: Serviço de Oncologia Clínica. (Carga horária: 200h). , Hospital A. C. Camargo, ACCAMARGO, Brasil.
Formação acadêmica/titulação
2007 - 2009 Especialização - Residência médica .
Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal(DF), SES/DF, Brasil
Título: Oncologia clínica Orientador: CRM-DF 13091
2005 - 2007 Especialização - Residência médica .
Secretaria de Estado e de Saúde do Distrito Federal, SES/DF, Brasil
Título: Clínica Médica Orientador: CRM-DF 13091
1997 - 2003 Graduação em Medicina.
Universidade de Brasília, UnB, Brasília, Brasil
Conheça algumas das especialidades do Dr. Márcio Almeida Paes.
Os tumores de bexiga são duas a três vezes mais comuns nos homens do que em mulheres e duas vezes mais frequentes nos brancos do que em negros. O pico de incidência do câncer de bexiga ocorre entre os 60 e 70 anos de idade: cerca de 90% dos pacientes recebem o diagnóstico depois dos 55 anos
O câncer do ânus cresce localmente por muitos meses antes de se espalhar para outras regiões do corpo. Ele pode atingir estruturas adjacentes e os linfonodos: ao redor do ânus, depois os da virilha e da bacia. O envolvimento de linfonodos por células cancerosas confere um prognóstico pior.
Um dos mais frequentes tumores na população feminina, atrás somente do câncer de mama, pulmão e do colorretal. Afeta cerca de meio milhão de mulheres a cada ano no mundo, com a maior parte ocorrendo antes dos 50 anos.
O câncer de endométrio é um dos tumores ginecológicos mais frequentes. Acomete principalmente mulheres após a menopausa, em geral acima dos 60 anos. Apenas 20%, ou menos, das mulheres com câncer de endométrio estão na fase de pré-menopausa. Menos de 5% estão abaixo dos 40 anos de idade. O câncer de endométrio é um tumor altamente curável na maioria das mulheres.
O câncer de esôfago é o quinto tumor maligno mais frequente do trato gastrintestinal. É menos frequente que os de colorretal, pâncreas, estômago e fígado. Geralmente acomete pessoas entre os 50 e 70 anos de idade, na proporção de três a seis homens para cada mulher.
Por essa razão, somente 20% a 30% dos pacientes com hepatocarcinoma apresentam tumor ainda restrito ao fígado no momento do diagnóstico. Os demais já chegam com os linfonodos próximos ao órgão invadidos e/ou com metástases à distância, principalmente nos pulmões, pleuras, peritônio e ossos.
Depois do câncer de cólon e de reto, o câncer gástrico é o tumor do trato gastrintestinal mais frequente no Brasil. No entanto, sua incidência vem caindo nas últimas décadas, talvez pela melhora das condições de preparo e armazenamento dos alimentos. A incidência nos homens é 1,5 vez maior do que nas mulheres. A faixa etária mais atingida é a que vai dos 50 aos 70 anos de idade. Aproximadamente dois terços dos casos ocorrem acima dos 65 anos de idade.
Os seios têm uma ligação forte com a feminilidade e a maternidade. Quando o câncer de mama é diagnosticado, é como se uma bomba caísse no colo das mulheres, especialmente porque, além da preocupação comum a outros tipos de tumores, surge a insegurança em relação à vaidade e à sexualidade. Infelizmente, esse tipo de carcinoma é um dos mais comuns em todo o mundo. No Brasil, é o mais frequente entre as mulheres: mais de 50 mil casos novos a cada ano. Existem casos em homens, mas a frequência é bem menor, cerca de 50 a 100 vezes menor que a observada em mulheres.
Os tumores malignos de cabeça e pescoço correspondem a 3% de todos os tipos de câncer. Os cânceres de cavidade oral e laringe são um dos tumores mais comuns dessa região, e mais de 60% deles ocorrem na glote.
Apesar de não ser o mais comum, o câncer de ovário é o mais grave dos tumores ginecológicos. Constitui 4% de todos os tumores malignos do corpo humano e se instala predominantemente em mulheres acima de 50 ou 60 anos. A chance de uma mulher desenvolver câncer de ovário durante a vida é de uma em 71.
Em ordem de frequência, o câncer de pâncreas ocupa a terceira posição entre os tumores do trato gastrintestinal e atinge de modo relativamente semelhante homens e mulheres. O pico de incidência ocorre entre os 50 e 80 anos de idade. Mais de 90% dos pacientes têm idade superior a 55 anos.
O câncer de próstata é o tumor mais comum entre homens com mais de 50 anos. De acordo com estatísticas americanas, um em cada seis homens desenvolverá câncer de próstata no decorrer da vida. No entanto, somente um homem em cada 35 morrerá da doença. Ele é responsável por 10% de todas as mortes provocadas por câncer em pacientes do sexo masculino, ficando atrás dos tumores de pulmão e intestino.
O câncer de pulmão é um dos tumores mais comuns e o maior responsável pelas mortes decorrentes de câncer no mundo. Apresenta aumento de 2% por ano na sua incidências mundial. A última estimativa mundial apontou incidência de 1,82 milhão de casos novos de câncer de pulmão para o ano de 2012, sendo 1,24 milhão em homens e 583 mil em mulheres.
O câncer de rim corresponde a 3% de todos os tumores malignos. Sua incidência tem aumentado 2% a cada ano. É duas vezes mais comum nos homens do que nas mulheres e geralmente acomete pessoas entre os 55 e 75 anos de idade, sendo relativamente raro em indivíduos abaixo de 45 anos de idade.
A incidência do câncer de testículo tem aumentado ao longo dos anos. Hoje, representa o tumor mais comum em homens de 20 a 40 anos de idade. Apesar disso, corresponde a somente 1% de todos os tumores malignos masculinos.
O câncer de tireoide é responsável por aproximadamente 1% de todos os tumores malignos do corpo. No entanto, suspeita-se que sua incidência seja maior pelo fato de ser um tumor geralmente pouco agressivo, que pode passar despercebido ao longo da vida. O câncer de tireoide é três vezes mais comum nas mulheres do que nos homens. Dois em cada três casos ocorrem com pessoas na faixa etária entre 20 e 55 anos de idade.
Depois do câncer de cólon e de reto, o câncer gástrico é o tumor do trato gastrintestinal mais frequente no Brasil. No entanto, sua incidência vem caindo nas últimas décadas, talvez pela melhora das condições de preparo e armazenamento dos alimentos. A incidência nos homens é 1,5 vez maior do que nas mulheres. A faixa etária mais atingida é a que vai dos 50 aos 70 anos de idade. Aproximadamente dois terços dos casos ocorrem acima dos 65 anos de idade.
A pele é responsável por proteger contra o calor, a luz e os traumas, além de ajudar no controle da temperatura. Funciona como um reservatório de gordura e água e é o órgão responsável pele síntese de vitamina D. Tem três grandes camadas: epiderme, derme e gordura (ou camada subcutânea).
Oncologia especializada vai além da prescrição do melhor tratamento!
Ela também é feita de maneira humanizada, através de cuidados multidisciplinares e atendimento personalizado